3 I NSTITUTO DE TREINAMENTO E PESQUISA EM GESTALT

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I NSTITUTO DE HIDROLOGÍA METEOROLOGÍA Y ESTUDIOS AMBIENTALES
INSTITUTO DE MEDICINA TRADICIONAL IMET – ESSALUD

Instituto Departartamental de Salud de Nariño Subdireccion de
INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACION FORMULARIO DE ELECCION
INSTITUTO NACIONAL DE INVESTIGACION AGROPECUARIA BASES DEL

INSTITUTO DE TREINAMENTO E PESQUISA EM GESTALT-TERAPIA DE GOIÂNIA

3


I

3 I NSTITUTO DE TREINAMENTO E PESQUISA EM GESTALT

NSTITUTO DE TREINAMENTO E PESQUISA

EM GESTALT TERAPIA DE GOIÂNIA

ITGT



Disciplina: Teoria de Campo e Abordagem Gestáltica

Grupo de Especialização: XXIX

Período: 2016/2 e 2017/1 Carga horária: 30 hs/a

Dia: sábado Horário: 14:00 às 18:20

Professora: Jordana Calil Lopes de Menezes de Oliveira e-mail: [email protected]


EMENTA

Conceituação das características principais da Teoria de Campo e sua articulação teórica e prática na Gestalt-terapia.


OBJETIVO GERAL

Assimilar a compreensão teórica e prática dos conceitos da Teoria de Campo em Gestalt-terapia.

Identificar o campo terapêutico como contínuo no espaço e tempo, favorecendo a compreensão de que tudo no campo afeta todo o resto.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O aluno deve entender e praticar as seguintes atitudes e intervenções:

  1. Um campo é uma teia sistemática de relacionamentos

  2. Tudo é um campo

  3. Os fenômenos são determinados pelo campo como um todo.

  4. A realidade percebida é configurada pelo relacionamento entre o observador e o observado.

 

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceitos da Teoria de Campo de Kurt Lewin: conceito de pessoa, meio psicológico, espaço vital, características do campo.


METODOLOGIA

Aula Expositiva

Leitura Individual e Grupal

Exercícios e Vivencias

 

RECURSOS TECNOLÓGICOS

Data show

Quadro e pincel

  

TIPOS DE AVALIAÇÃO

Exercícios em sala de aula

Discussão dialogada

Questões

Estudo de caso


DISTRIBUIÇÃO DO CONTEÚDO POR AULA:


Outubro


Dia 01 Recepção e apresentação dos alunos

Apresentação do programa e levantamento das expectativas do curso.

Rodrigues, H. E. (2013). Relações entre a teoria de campo de Kurt Lewin e a gestalt- terapia. In L. M. Frazão & K. O. Fukumitsu (Orgs.), Gestalt-terapia: Fundamentos epistemológicos e influências filosóficas (pp. 114-144). São Paulo: Summus.

Tarefa para próxima aula a ser entregue impressa: Responder com suas próprias palavras (não copiar do texto) a seguinte questão: Que contribuições a Teoria de Campo traz para a visão de homem e de mundo do gestalt-terapeuta? (5 pontos)

Leituras para próxima aula:

Yontef, G. M. Processo, diálogo e awareness: Ensaios em gestalt-terapia São Paulo:

Summus, 1998. (pp. 173-212)


Rodrigues, H. E. (2013). Relações entre a teoria de campo de Kurt Lewin e a gestalt- terapia. In L. M. Frazão & K. O. Fukumitsu (Orgs.), Gestalt-terapia: Fundamentos epistemológicos e influências filosóficas (pp. 114-144). São Paulo: Summus.


Dia 29 Revisão de: Rodrigues, H. E. (2013). Relações entre a teoria de campo de Kurt Lewin e a gestalt- terapia. In L. M. Frazão & K. O. Fukumitsu (Orgs.), Gestalt-terapia: Fundamentos epistemológicos e influências filosóficas (pp. 114-144). São Paulo: Summus.

Yontef, G. M. Processo, diálogo e awareness: Ensaios em gestalt-terapia São Paulo:

Summus, 1998. (pp. 173-212).

(Entrega da questão 5 pontos)

Atividade em sala: Aplicação clínica das características do campo (5 pontos).

Próxima aula: Entrega por e-mail da primeira versão do estudo de caso contendo a história do caso e a relação do caso com as características do campo expostas no capítulo de Yontef estudado.

Leitura para a próxima aula: Ribeiro, J. P. (2012). Gestalt-terapia: Refazendo um caminho. (pp. 131-157) São Paulo: Summus.


Novembro


Dia 26 Ribeiro, J. P. (2012). Gestalt-terapia: Refazendo um caminho (pp. 131-157). São Paulo:

Summus.

Em sala: Discussão do estudo de caso (5 pontos).

Leitura para a próxima aula: Lewin, K. (1973). Princípios de psicologia topológica (pp. 28-77). São Paulo: Editora Cultrix.

Importante: Levar caso impresso na próxima aula.

Janeiro


Dia 28 Lewin, K. (1973). Princípios de psicologia topológica (pp. 28-77). São Paulo: Editora

Cultrix.

Em sala: atividade em dupla sobre o caso (5 pontos).

Leitura para a próxima aula: Ribeiro, J. P. (1999). Gestalt-terapia de curta duração. São Paulo: Summus. (pp.56-100)

Tarefa para próxima aula: Responder estudo dirigido postado no site do ITGT.

Fevereiro


Dia 18 Ribeiro, J. P. (1999). Gestalt-terapia de curta duração. São Paulo: Summus. (pp.56-100)

Em sala: Utilização da Teoria de Campo como recurso terapêutico (5 pontos). TRAZER ESTUDO DE CASO. Reflexões e questões.

Abril


Dia 01 Entrega do estudo de caso por e-mail (20 pontos).

Apresentação do estudo de caso (5 pontos).

Fechamento da disciplina.



SISTEMA DE AVALIAÇÃO

O aluno será avaliado por:


Data de Entrega

Atividades

Pontos

29/10

Entrega da resposta da questão

5

29/10

Atividade em sala

5

26/11

Discussão do caso

5

28/01

Atividade em sala

5

18/02

Atividade em sala

5

01/04

Entrega do estudo de caso

20

01/04

Apresentação do estudo de caso

5

Total

Somatório dividido por 5

10


O estudo de caso: o aluno deverá analisar um caso real de seus atendimentos ou um personagem fictício de filme, livro, etc, do ponto de vista da teoria de campo na abordagem gestáltica. O trabalho deverá conter um resumo expondo o conteúdo do trabalho em todas as suas partes, fundamentação teórica (5 a 8 páginas) expondo as características do campo, seus princípios e componentes, o caso (cerca de 3 páginas descrevendo a história do personagem ou caso real), a representação do campo e a discussão do campo (descrever a pessoa em seu campo relacionando a fundamentação teórica e seu caso).


Referências

Básicas


Lewin, K. (1973). Princípios de psicologia topológica. São Paulo: Editora Cultrix.

Rodrigues, H. E. (2013). Relações entre a teoria de campo de Kurt Lewin e a gestalt-terapia. In L. M. Frazão & K. O. Fukumitsu (Orgs.), Gestalt-terapia: Fundamentos epistemológicos e influências filosóficas (pp. 114-144). São Paulo: Summus.

Ribeiro, J. P. (1999). Gestalt-terapia de curta duração. São Paulo: Summus.

Ribeiro, J. P. (1985). Gestalt-terapia: refazendo um caminho. São Paulo: Summus.

Yontef, G. M. Processo, diálogo e awareness: Ensaios em gestalt-terapia. São Paulo: Summus, 1998.

Complementares

Albernaz, S. L. M. S. (s.d). Teoria de campo de Kurt Lewin. Disponível em: http://itgt.com.br/wp-content/uploads/2012/10/TeoriaCampo_ProfSandra.pdf

Brownell, Philip (2010). Gestalt-therapy: A guide to contemporany practice. Springer: New York. http://gestaltinstitute.ge/nav/word_pdf/biblioteka/Gestalt%20Therapy;%20A%20Guide%20to%20Contemporary%20Practice.pdf

Hall, C. S., & Lindzey, G. (1984b). A teoria de campo: Lewin. In C. Hall & G. Lindzey

(Orgs.). Teoria da personalidade, vol. 3 (pp. 33- 85). São Paulo: EPU.

Harris, J, (1998). Field theory end group process. Manchester Gestalt Centre, [on-line].

Disponível: www.123webpages.co.uk/user/index.php?user=mgc&pn=10705.

Parlett, M. (1991). Reflections on field theory. The British Gestalt Journal, 1, 68-91.Disponível em: http://www.elementsuk.com/libraryofarticles/fieldtheory.pdf

Ribeiro, J. P. (1994). Gestalt-terapia – o processo grupal: uma abordagem fenomenológica da teoria do campo e holística. São Paulo: Summus.

Robine, Jean-Marie (2006). O self desdobrado – Perspectiva de campo em Gestalt-terapia. São Paulo: Summus.



SOLICITUD DE ADMISIÓN A PROCEDIMIENTO DE SELECCIÓN INSTITUTO
(AKTUALI REDAKCIJA) PATVIRTINTA LIETUVIŲ KALBOS INSTITUTO MOKSLO TARYBOS 2016
01 OCP – 0003 IFBQ – INSTITUTO FALCÃO BAUER


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